Quando eu era criança, certa vez um rapaz filho de um fazendeiro amigo, chegou do interior em casa dos meus pais. Ele veio com o seu acordeon para aprender a tocar. Minha mãe o aconselhou a procurar a Academia e deu-lhe o endereço. Mamãe ficou preocupada por que ele não veio almoçar e já estava começando a escurecer. Mas enfim, ele chegou antes do jantar e explicou a demora dizendo: - sabe, dona Marina, eu desci do táxi bem na rua que a sra indicou e passei por muitos barracões cheios de janelinhas... mas ninguém soube me dizer onde morava a senhora dona Academia!
Acabei de dar uma volta pelo Brasil. O século XX passou de norte a sul deixando uma certa saudade das inocentes ignorâncias cheias de boa vontade e de uma simplicidade explícita do respeito pelo amor x amor pelo respeito que então era cultivado. Os parâmetros de relacionamentos ainda estavam meio fechados.O século XXI chegou escancarando os parâmetros que estavam já meio abertos e abrindo de vez muitos dos que no final do século ainda estavam meio com o zíper puchado . E junto com as facilidades trazidas por estes rompimentos do convencional chegaram as duas faces do desenvolvimento; a boa e a má. Eu diria que ainda há uma terceira: - a péssima face pela qual estamos passando; o fundo do poço no qual tudo é definido como normal e o natural deixa de ter sido feito por Deus para virar faceta humana.
Muito simples: o arbítrio próprio foi finalmente libertado de verdade. Cada um é e faz o que gosta e o que lhe convém e ninguém tem nada com isto. Certo. Correto. O bom disto tudo é que como disse Jesus devemos ser sim, sim ou não, não, creio que até para facilitar o julgamento dos vivos e dos mortos. Ser ou não ser. Nada de careta encoberta ou de ficar em cima do muro. O problema está em que aqueles que fazem o que querem, sentem-se no direito de querer que os outros façam o que eles querem. E isto precisa mudar. Nestes novos tempos, as pessoas precisam definir os parâmetros dos direitos alheios através da educação e não através das leis punitivas.
Bem sabemos que quando um país possui um calhamaço de leis é por que possui pouca educação.
Pois é, agora a sra dona Educação até ficou facilitada, por que os tristes exemplos estão explicitados. E se por acaso a escolha for má, o fato de não haver preconceito, facilita a reabilitação. Porque educação é isto: Tudo o que leva ao aprendizado da maneira de viver com aquela qualidade que o Criador se preocupou em definir para nós.
Na verdade, ninguém é melhor que ninguém. E uma coisa se observa neste nosso Brasil: a cada dia diminui o número dos não educados. Ora, ora, quem agora lá nos confins da selva não sabe o que é uma academia?
Não confundamos educação ou informação ou cultura familiar e comunitária com formação ou especialização do conhecimento.
A Sra Dona Educação está melhorando. Obrigada
Acabei de dar uma volta pelo Brasil. O século XX passou de norte a sul deixando uma certa saudade das inocentes ignorâncias cheias de boa vontade e de uma simplicidade explícita do respeito pelo amor x amor pelo respeito que então era cultivado. Os parâmetros de relacionamentos ainda estavam meio fechados.O século XXI chegou escancarando os parâmetros que estavam já meio abertos e abrindo de vez muitos dos que no final do século ainda estavam meio com o zíper puchado . E junto com as facilidades trazidas por estes rompimentos do convencional chegaram as duas faces do desenvolvimento; a boa e a má. Eu diria que ainda há uma terceira: - a péssima face pela qual estamos passando; o fundo do poço no qual tudo é definido como normal e o natural deixa de ter sido feito por Deus para virar faceta humana.
Muito simples: o arbítrio próprio foi finalmente libertado de verdade. Cada um é e faz o que gosta e o que lhe convém e ninguém tem nada com isto. Certo. Correto. O bom disto tudo é que como disse Jesus devemos ser sim, sim ou não, não, creio que até para facilitar o julgamento dos vivos e dos mortos. Ser ou não ser. Nada de careta encoberta ou de ficar em cima do muro. O problema está em que aqueles que fazem o que querem, sentem-se no direito de querer que os outros façam o que eles querem. E isto precisa mudar. Nestes novos tempos, as pessoas precisam definir os parâmetros dos direitos alheios através da educação e não através das leis punitivas.
Bem sabemos que quando um país possui um calhamaço de leis é por que possui pouca educação.
Pois é, agora a sra dona Educação até ficou facilitada, por que os tristes exemplos estão explicitados. E se por acaso a escolha for má, o fato de não haver preconceito, facilita a reabilitação. Porque educação é isto: Tudo o que leva ao aprendizado da maneira de viver com aquela qualidade que o Criador se preocupou em definir para nós.
Na verdade, ninguém é melhor que ninguém. E uma coisa se observa neste nosso Brasil: a cada dia diminui o número dos não educados. Ora, ora, quem agora lá nos confins da selva não sabe o que é uma academia?
Não confundamos educação ou informação ou cultura familiar e comunitária com formação ou especialização do conhecimento.
A Sra Dona Educação está melhorando. Obrigada
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