sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

A ESCOLA BRASILEIRA


A Escola Brasileira necessita passar por uma reforma ampla. Quase que por uma revolução no ensino. Extinguir o que seja ensino fundamental, ensino médio, vestibular e ensino superior; o que significa acabar com as classes educativas que a escola qualifica sem qualificar o ensino e começar a trabalhar uma continuidade construtivista do aprendizado do ser humano com oportunidade para todos e sem necessidade de leis ou emendas discriminadoras, mas com a responsabilidade de formar o ser humano e o profissional humano - ver projeto na página ao lado - . Excluir o medo das notas e a competitividade irracional e discriminadora entre os alunos que é promovida pelo sistema atual. Especializar os professores para uma didática participativa com ludismo e sistemia. No caso da sistemia, não pode continuar acontecendo de haver professores que agem com o faça o que eu digo e não faça o que eu faço, sem postura moral. No caso do método sistêmico, torna-se necessário que o aluno seja respeitado e ensinado a respeitar a inclusão e as diferenças, sem provocar e sem ser provocado sobre possível afetação ou seguimento de caráter ou estilo de vidas particulares. Por isto, pensamos que a escola deste novo tempo deve ser apenas formadora do profissional humano para não desvirtuar nem discriminar o ensinamento moral e espiritual que a criança ou o jovem recebem da sua família e da sua Igreja.  Porém isto não quer dizer que não possa existir segundas escolas diferenciadas tanto na educação quanto no ensino. Ora veja, o projeto que postamos na página ao lado pretende orientar estas segundas escolas. O ideal no entanto, seria que o ensino público renascesse das cinzas, adotando este mesmo projeto em âmbito nacional.
Quanto àquelas famílias que não educam seus filhos por não frequentarem uma religião nem receberem assistência pastoral, o ideal é que estes pais sejam chamados à responsabilidade e que sejam obrigados a fazer na escola, um curso de educação familiar e que também recebam em casa uma assistência social educativa periódica e punitiva até entrarem na linha.
Se houvesse salas de aula em cada bairro pequeno ou comunidade, que eu chamaria de unidades escolares ou unidade escolar nºx do bairro tal, em vez de grupo escolar fulano de tal;  de maneira a que os alunos pudessem ir e vir a pés, sem necessidade de ônibus escolares nem aquela expectativa nervosa da família. Com certeza seria melhor para o povo que sentiria mais segurança e para o governo que converteria verbas com economia.
Claro que a escola brasileira é viável, pode ser de boa qualidade e pode até servir de modelo para outras nações nestes novos tempos. O que falta é somente acertar a flecha no alvo crítico do passado.