AT . Dedicatória, explicação e CURRICULOS DAS OFICINAS

O livro "Didática Para os Novos Tempos" cujo projeto está sendo inserido aqui a medida em que vou revisando os textos; está sendo um pouco demorada a sua inserção, visto que na região onde moro sempre acontecem muitas tempestades e ciclones. Nestas ocasiões temos que desligar todos os aparelhos e às vezes demoram alguns dias para que tudo volte ao normal. Por isso, peço desculpas pela lentidão.

Este livro, dedico a todos os professores interioranos que por motivos óbvios não podem ou não teem tido a oportunidade de aprimorar os seus conhecimentos.


Quero enfatizar aqui que este projeto prevê o trabalho da escola com as famílias. Não acredito na atitude que acho paternalista quanto ao atual projeto do MEC que prevê a "educação escolar tempo integral" para "retirar a criança da rua". È claro que devemos retirar as crianças da rua. E a escola poderá colaborar para isso com maior competência. O que não devemos é retirar o tempo de cuidados e de convívio com a família. Porque assim, a criança sai da rua mas perde um tempo precioso em que deixa de usufruir do amor familiar que deve se processar como uma verdadeira educação da prática de estar no mundo. Sabe-se porém que muitas famílias brasileiras são disfuncionais. Mas observa-se também que esta disfuncionalidade se encontra em todas as classes sociais e não sómente entre os pobres como muitas pessoas pensam. A minha prática missionária me fez entender que a solução mais adequada é como demonstro no livro de "Didática para os Novos Tempos" que aqui estou postando:   Um sistema de integração da escola com as famílias propondo educar as famílias afim de que as famílias possam educar seus filhos aprimorando o convívio familiar que é muito importante para o desenvolvimento psicológico das crianças e dos jovens. A escola deve dar formação e a família deve dar educação. Como? Leia o livro! Este é o único processo que se deve adotar, se realmente se deseja sair do caos da violência e da indisciplinaridade. Até porque a escola não deve processar o ensino de maneira pseudoativa como tem sido a atuação da escola brasileira. As crianças e os jovens devem exercer o direito à escolha vocacional e terem a oportunidade em tempo ideal para se dedicarem a outros aprendizados. A partir dos doze anos, já poderiam aprender uma profissão, quer seja com os pais ou em algum outro lugar como sendo uma firma ou Instituição. Claro, se esta é a sua vocação. Porém é mais fácil impor leis castradoras da autoridade dos pais e dos professores do que dar a oportunidade de uma  educação efetiva. A prova do que agora afirmo, pode ser vista e apreciada no quatidiano nacional. Consertos, como o MEC pretende? O que pode acontecer é o exemplo do que disse o próprio Jesus: "Não se deve colocar remendo novo em tecido velho! Por que dessa forma o rasgão só aumenta." A mudança deve ser ampla e real. Somente assim os tempos que virão darão a prova e a continuidade dos bons resultados

Sobre o que digo acima, quero enfatizar que não estou atacando seja quem for. Apenas pretendo mostrar a verdade sob o meu ponto de vista. Isto porque conheço o Brasil de norte a sul, trabalhando até muitas vezes em situações sub-humanas e alimentando esperanças que se teem desfeito a cada 4 anos. Ora, já perdí a esperança 16 vezes!
As catástrofes estão aí. Elas resultam das "moderações" adotadas em todos os diálogos necessários para fazer alguma coisa. E tudo fica no diálogo, nada se realiza. Eu não me exalto, apenas escrevo o que precisa ser dito. O leitor que não me vê nem ouve a minha voz, fica apenas limitado à sua interpretação própria. Mas convido o leitor para que ao ler o livro aqui postado, imagine que está me ouvindo com uma voz tranquila ou como uma voz de mãe quando aconselha os seus filhos amados; e até com certo bom humor. Eu quando escrevo, prefiro pensar que estou dando uma aula para os meus leitores, que são como meus filhos. Não sou política. Sou educadora!

Quando falo em "demagogia" não estou acusando ninguém. Até porque no Brasil, a demagogia está inserida no quotidiano de todos nós e até já se tormou cultural. Muita gente faz demagogia munida de boas intenções. E muitas outras também o fazem sem saber o que estão fazendo. Mas ela existe e temos de usar as palavras certas para contextuar corretamente. 

Estou requerendo o uso do meu direito de educadora e de escritora, para usar as palavras certas e assim poder oferecer uma boa conscientização aos meus leitores.

O mesmo acontece quando se diz que alguém é ignorante. Se formos conferir no dicionário, a pessoa ignorante é aquela que desconhece determinadas coisas e que por isso mesmo, tem o direito de ser esclarecida. Porém o que acontece é que algumas destas pessoas em vez de pedir esclarecimento, sentem-se ofendidas e muitas vezes reagem com brutalidade. Essa reação não corresponde à ignorância, mas sim à falta de educação emocional. Ou, à falta de "educação consciente".

Quero que no meu país, a educação se torne consciente. Por que o que poderá fazer as nossas crianças se tornarem jovens de boa índole e cidadãos de qualidade será a aplicação real da "educação consciente" como Projeto Oficial e não como política educacional. 

Hoje, com a  internet estes aprimoramentos estão se tornando cada vez mais fáceis. Pretendo neste blog, continuar colaborando e fazendo a minha parte para tentar melhorar as nossas futuras gerações.

Tenho também alguns escritos muito divertidos para desintoxicar o fígado "mesmo" e ao mesmo tempo adicionar algumas reflexões que embora apresentadas de maneira cômica, são de sérias motivações sobre os assuntos da vida.

Publicarei estes escritos oportunamente em outro blog e postarei o endereço aqui no início deste.

Agradeço suas atenções e suas colaborações votando na enquete sobre a educação consciente que se apresenta nesta primeira página.

Um abraço cordial,
                                        Ivone.




CURRÍCULOS DAS OFICINAS
Observação: As nossas oficinas são dadas como complementação profissional e como capacitação da pessoa para a aplicação do conhecimento ampliado nas áreas de humanas, principalmente em saúde, em educação e em família. No final de cada  oficina, oferecemos certificado ao aluno que tiver 98% de presença. As únicas oficinas que mantemos anualmente nas suas datas fixas e horários fixos são a de Psicoteologia e a de Família funcional. Em outras datas, os temas são trocados anualmente  e postados neste blog.

OFICINA SOBRE REGRESSÃO DA CONSCIÊNCIA

112 h./aula   *16 sábados    * Oficina intensiva, 16 dias.
4 h. de teoria  pela manhã e 3 h. de laboratório à tarde sobre o mesmo tema.
1.      Considerações e ética. Sensorialidade
2.      Psicossensorialidade. Consciência e fluxos de imagem
3.      Subconsciência, inconsciência e fluxos de imagem.
4.      Sonhos e visões. Sentimentos e emoções
5.      Sensações. Vontades, apreensões e medos
6.      Traumas. Psicotraumas.
7.      Transes e psicotranses
8.      Dramas e atenções
9.      Indução e hipnose leve
10.  Hipnose aprofundamento
11.  Hipnose regressiva
12.  Transtornos hipnóticos
13.  Tratamento dos transtornos
14.  Avaliação de imagens mentais
15.  Bio-análise
16.  Vivência terapêutica


OFICINA  SOBRE  PSICOSSOMÁTICA

Em 35 sábados alternados, 245 h./ oficina.

 Observação: Pela manhã  são dadas  4 h. de  teoria
                      E à tarde, 3 h. de laboratório sobre o mesmo tema.
             
  1. Abertura, conceito, finalidade, psi e soma.
  2. Estudo da Psi e suas reações somáticas
  3. Estudo do soma e suas reações psíquicas
  4. Psícofisiologia da mente humana
  5. Psícofisiologia do corpo
  6. Reações de complemento
  7. Trauma, ação e reação.
  8. Somatologia das doenças psíquicas.
  9. Psicoses.
  10. Psicosomatologia das doenças nervosas e das causas somáticas.
  11. 10. Distúrbios da linguagem, afazia e apraxia.
  12. 10. Sono
  13. 10. Distúrbios do olfato e da visão
  14. 10. Distúrbios da face e da gustação, fala e deglutição.
  15. 10. Distúrbios cerebrais e cerebelares
  16. 10. Comas
  17. 10. Reações elétricas dos músculos. Estímulo verbal.
  18. 10. Acrodinia, aeroparestesia, Alzheimer, amiotonia, aracnoidite, artérias espinhais
  19. 10. Arteriosclerose cerebral, ataxia espinal, atetose dupla, atrofia oligopontocerebelar  e musculares
             progressivas.
  1. 10. Cefaléia, enxaqueca, síndrome cervical, ciática, compressões da medula.
  2. 10. Coréia, Displasias nervosas, distúrbios vasculares da medula, distonias encefálicas, epilepsia.             
  3. 10. Escleroses, espasmo de torção, S.me Guillain Barré, hematomas espontâneos,  S.me Korsakoff, leucoencefalite, hemorragia meníngea, isquemia cerebral transitória,  Meningites, hérnia discal.
      23. 10. Retardamento mental, hiperatividade, miastenia, mielite, miopatias, miotonia, narcolepsia,
                  neuralgias, neurites, neuroses, paralisias, Parkinson, seringomielia, S.me Stelle-Richardson-
                  Olzewski, traumatismo craneoencefálico.
      24. 10. Tromboflebites cerebrais, tumores cerebrais e medulares.
      25. 10. Vasodilatação hemicefálica, encefalopatia de Wernicke, Doença de Wilson,
                  Eletrochoque.
      26.       Somatologia das doenças emocionais.
27. 26. Torcicolo espasmódico, histeria, enurese noturna. Distúrbios glandulares
28. 26. Drogadição, depressão. Suicídio
29. 26. Bronquite, asma, pseudoenfisema, dores volantes.
30. 26. Doenças posturais, osteoarticulares.
31. 26. Doenças gástricas, obstipação emocional, pseudogastrite, diarréias.
32. 26. Doenças endócrinas, síndromes sexuais.
33. 26. Doenças cardiovasculares.
34. 26. Síndromes do aprendizado, atenção e desatenção. Compreensão.
35. 26. Humor, predisposição, disposição, introspecção e hiperatividade. 



OFICINA  SOBRE  PSICOTEOLOGIA
17 domingos   
68 h. / 3 h. de teoria e 1 h. de mesa de debates
1.      Conceito amplo e finalidade da Criação
2.      O modelo organizador biológico
3.      A Psi humana e seus conflitos
4.      O pensamento e a correlação com a vida
5.      A Palavra e a palavra
6.      Educação emocional
7.      Pessoalidade e partilha emocional
8.      Intercomunicação
9.      A atitude e suas funções sociais
10.  A comunicação com Deus
11.  A individualização e a liberdade
12.  A ecologia  e a dinâmica de Deus
13.  Os paralelos da existência humana
14.  A  sobrevivência e a dignidade.
15.  O critério da escolha e a partilha material
16.  Aspectos da Tanatologia
17.  Mesas sobre os temas em geral e fechamento